Ultramaratonista corre de Recife até Cupira sem parar
Intenção era atravessar os 170 quilômetros que separa uma cidade da outra em 24 horas
O ultramaratonista José Cristiano (fotos) encarou um desafio digno de super-herói: ele atravessou correndo 170 quilômetros entre Recife e Cupira. A intenção era completar o trajeto em 24 horas.
“[Faço isso] para mostrar meu potencial, que tenho capacidade de representar minha cidade, Cupira, o Agreste e todo o Pernambuco”, contou o atleta.
Ele tem experiência em outras competições parecidas, mas nada tão radical: “é um percurso comprido, de longa distância, não pode parar, porque vai ficando mais difícil, as pernas vão ficando pesadas”.
Um DJ acompanhou o corredor em um carro com muita música para que não faltasse ânimo: “com som tudo é melhor, dá mais adrenalina”, disse o DJ.
O atleta atravessou Moreno, Bonança, Pombos, Gravatá, Bezerros, Caruaru, Agrestina. Os músculos estavam no limite e o corpo reclamava: “piorou um pouquinho quando o sol abriu, mas depois, graças a deus, pedi a deus para continuar e ele ajudou”.
Na reta final, vários amigos se juntaram a ele para estimulá-lo, incluindo a esposa, Eliane: “estou muito orgulhosa dele. Não só eu, como toda a família”.
Na entrada da cidade, várias pessoas esperavam pelo conterrâneo. Todos se diziam orgulhosos do rapaz. “Missão cumprida. Não é brincadeira. Correr 170 km e só parar uma vez pra trocar o tênis. É gratificante”, contou o vitorioso Cristiano.
“[Faço isso] para mostrar meu potencial, que tenho capacidade de representar minha cidade, Cupira, o Agreste e todo o Pernambuco”, contou o atleta.
Ele tem experiência em outras competições parecidas, mas nada tão radical: “é um percurso comprido, de longa distância, não pode parar, porque vai ficando mais difícil, as pernas vão ficando pesadas”.
Um DJ acompanhou o corredor em um carro com muita música para que não faltasse ânimo: “com som tudo é melhor, dá mais adrenalina”, disse o DJ.
O atleta atravessou Moreno, Bonança, Pombos, Gravatá, Bezerros, Caruaru, Agrestina. Os músculos estavam no limite e o corpo reclamava: “piorou um pouquinho quando o sol abriu, mas depois, graças a deus, pedi a deus para continuar e ele ajudou”.
Na reta final, vários amigos se juntaram a ele para estimulá-lo, incluindo a esposa, Eliane: “estou muito orgulhosa dele. Não só eu, como toda a família”.
Na entrada da cidade, várias pessoas esperavam pelo conterrâneo. Todos se diziam orgulhosos do rapaz. “Missão cumprida. Não é brincadeira. Correr 170 km e só parar uma vez pra trocar o tênis. É gratificante”, contou o vitorioso Cristiano.
Da Redação do pe360graus.com
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